quinta-feira, 30 de outubro de 2014

GESTÃO DE CONFLITOS: TRANSFORMANDO CONFLITOS ORGANIZACIONAIS EM OPORTUNIDADES



CONCEITOS DE CONFLITO
Conforme Chiavenato (2004), conflito ocorre pela diferença de objetivos e interesses pessoais, e é parte inevitável da natureza humana; constitui o lado oposto da cooperação e da colaboração, a palavra conflito está ligada a desacordo, discórdia, etc. Para que haja conflito, além da diferença dos fatores citados, deve haver uma interferência deliberada de uma das partes envolvidas, ou seja, quando uma das partes, seja individuo ou grupo, tenta alcançar seus próprios objetivos interligados com alguma outra parte, a qual interfere na sua busca de atingir os objetivos.
Chiavenato (2004, pág. 416), afirma ainda que “o conflito é muito mais do que um simples acordo ou divergência: constitui uma interferência ativa ou passiva, mas deliberada para impor um bloqueio sobre a tentativa de outra parte de alcançar os seus objetivos”.
TIPOS DE CONFLITOS
Para melhor conhecermos os conflitos é importante que saibamos suas formas e tipos de ocorrência, de maneira que ao se deparar com uma situação de atrito possamos identificá-la, para assim buscar a melhor forma de resolução.
Segundo Chiavenato, existem vários tipos de conflitos: o conflito interno e o conflito externo. O interno, ou intrapessoal, envolve dilemas de ordem pessoal; o externo envolve vários níveis, como: interpessoal, inter-grupal, inter-grupal, intra-organizacional e inter-organizacional. afirma ainda que o conflito pode ocorrer em vários níveis de gravidade, conforme segue a seguir. Conflito percebido: é quando as partes percebem e compreendem que o conflito existe, pois sentem que seus objetivos são diferentes dos objetivos dos outros e que existem oportunidades de interferência ou bloqueio. É chamado de conflito latente. Conflito experienciado: é quando o conflito provoca sentimentos de hostilidade, raiva, medo, descrédito entre uma parte e outra. É chamado de conflito velado, pois não é manifestado externamente com clareza. Conflito manifestado: é quando o conflito é expresso através de comportamento de interferência ativa ou passiva, por ao menos uma das partes. É chamado conflito aberto.
“O conflito é inevitável, o administrador precisa conhecer a respeito de suas possíveis soluções ou resoluções. A solução de um conflito passa quase sempre pelo exame das condições que o provocaram” (CHIAVENATO, 2004, p. 416). Conhecendo a natureza e o tipo de conflito, o gestor poderá agir com mais assertividade, aumentando suas chances de tomar uma decisão que mantenha o bem estar entre as pessoas ou grupos, sem conivência e injustiças.



EFEITOS DOS CONFLITOS

Os conflitos podem ter resultados positivos ou negativos, esse resultado depende de diversos fatores, desde o motivo do conflito até mesmo a forma como foi tratado.
Chiavenato destaca alguns efeitos positivos e negativos dos conflitos, conforme a seguir: Efeitos positivos: o conflito desperta sentimentos e energia no grupo, fazendo com que muitas vezes busquem meios mais eficazes de realizar tarefas e soluções criativas e inovadoras. Efeitos negativos: o conflito pode provocar consequências indesejáveis para o bom funcionamento da organização, como sentimentos de frustração, hostilidade e tensão nas pessoas, que prejudica tanto o desempenho das tarefas como o bem-estar das pessoas.

Conclusão:
Nesse artigo foi possível conhecer e explorar o conflito desde seu conceito até os efeitos gerados por ele nas organizações, tendo em vista aprimorar práticas e desmistificar o assunto como sendo um problema para o gestor e as empresas. As pessoas têm personalidades e opiniões diferentes, por isso é comum ter situações divergentes na convivência, tanto em ambientes familiares quanto empresarias. Mas se a razão do conflito for boa e construtiva, um simples choque de opiniões pode trazer uma mudança importante e necessária. O maior desafio então é saber escolher a melhor estratégia de resolução para cada caso, levando em consideração tudo que for importante, escutando os envolvidos e buscando aumentar os efeitos construtivos e minimizar os destrutivos, promovendo o bem estar entre as pessoas e o desenvolvimento da organização. O que sempre fará a diferença serão as pessoas, suas intenções e habilidades, por isso são tão importantes nas organizações, e estudar formas de auxiliar na sua convivência e bem estar se faz necessário e imprescindível para todo gestor a as organizações que desejam sucesso.

REFERÊNCIA.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos na organização. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, p. 415-427.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Você está pronto para ter a sua empresa?


Você está pronto para ter a sua empresa?

    



 

 

                Ter sua própria empresa significa estar sempre comprometido com o trabalho, estar constantemente sob pressão decorrente de baixas da empresa e estar por dentro de todas as situações que venham a ocorrer na empresa.

                Ser empresário não quer dizer que será um empreendedor, pois o empreendedor é aquele que diante de várias confrontos diários confronta a situação e inova o jeito de resolve-la, buscando novas formas e estar sempre inovando. Um empreendedor não precisa ser necessariamente um administrador, pois ser aquele profissional que ama o que exerce, despertando um espírito de estar sempre buscando novas experiências para se desenvolver e desenvolvimento da sua empresa.

                Para se tornar um bom empreendedor, aí irão algumas dicas para desenvolver seu potencial e expandir seus negócios de forma inovadora:

1°) Soma e experiências de vários setores encontrando assim a área que mais se destaca, ou se sentindo à vontade de começar para assumir uma nova área.

2°) Fazer uma reserva financeira para o inicio de um negocio, pois os primeiros meses virão com poucos índices de lucro, podendo a empresa ficar momentaneamente no vermelho.

3°) Acumular conhecimentos, mesmo a empresa estando em momentos difíceis, pois isso irá ajudar para que não permaneça no erro e a buscar novas alternativas.

4°) Primeiramente planejar, pois isso poderá como será o andamento da empresa, o local onde se instalará, o publico alvo, diferencial do produto, modo de como agradar os clientes e sempre manter uma visão inovadora e de futuro.

5°) Investir em pessoas que poderão sempre estar influenciando para melhoras, pessoas essas que possuem iniciativa, persuasão e não temem tomada de decisões.

6°) O negocio só irá bem se empresário atua na área que gosta, procurando inovações, sempre estando atualizado e novas alternativas, seguindo esse critérios o empresário poderá se tornar um empreendedor, tendo uma forma diferenciada de comunicação e capitação de novos clientes.          

Fonte: Administradores.com

Autor: Alexandre Prates

Você está pronto para ter a sua empresa? / "Abrir uma empresa não o torna um empreendedor"

Artigo de 24 de setembro de 2014.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

ADMINISTRAÇÃO HOJE. EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DE UM NEGÓCIO.

Resenha Sobre o livro de administração Chiavenato, Administração nos novos tempos, segunda edição. Editora Elsevier. 2005. A administração de hoje, O uso da eficácia e eficiência em um negócio, página 6 e 7.
Diz acerca do objetivo da dos dias atuais e trás uma abordagem explicativa acerca de como elevar o nível de excelência dessa administração. Inclusive, para se obter essa tão sonhada experiência, é preciso ter um equilíbrio entre essa eficiência e eficácia, como mostra a imagem acima, nas ações de uma empresa.
 Essa parte do artigo refere-se acerca de uma administração quase utópica, em que os níveis de eficácia e eficiência deve ser elevado ao mais alto potencial. Na prática, isso é bem difícil de acontecer nos dias de hoje, principalmente em meio ao mercado dinâmico em que vivemos. Muitas empresas focam em ambas, eficácia e eficiência, mas dependendo dos fatores ou circunstâncias de mercado diversas e mesmo fatores operacionais, como a imprevisibilidade de alguns eventos, vendas ou aumento da demanda de um bem recém lançado no mercado e que fez sucesso, Essa eficácia e eficiência podem ser alteradas de forma que não sejam equilibradas. Isso não implica dizer que o equilíbrio entre ambas seja irrelevante, mas deve ser a base, tando de início como de manutenção de um negócio.


fonte: Chiavenato, Idalberto.
Administração nos novos tempos/ Idalberto Chiavenato. 2ed.- Rio de Janeiro; Elsevir, 2004 - 8ª reimpressão. Páginas 6 e 7, a administração de hoje. Eficácia e Eficiência.

sábado, 11 de outubro de 2014

por que "ipsum"

 Quando perguntei a mim mesmo que nome colocaria no endereço da página, queria por algo como: "administrando.com" ou talvez "gestão e aprendizado", "gerindo e aprendendo", sei lá. termos esses que seriam fácil de localizar este blog. mas achei que seria meio massante (além de já haver outros blogs com esses nomes). Então pensei numa linguagem que embora antiga, não esquecida,  não sei direito latim mas achei muito interessante, se fosse em Latim, lingua clássica, nem todos conhecem. Pois bem, "Ipsum", em latim, significa "Gestão". tudo a ver. essa página trás resenhas e críticas a alguns artigos científicos na área de administração, ipsum, gestão. junto com autores convidados pra aprimorar o assunto discutido.